Por Ciro Sanches Zibordi
terça-feira, 14 de junho de 2011
Qual é o maior erro que um teólogo pode cometer?
Erros no campo da exegese acontecem. Calvino errou. Armínio errou. Eruditos presbiterianos, batistas, pentecostais, etc. têm errado, por mais respeitados que sejam. Somente a Palavra de Deus é inerrante, infalível e permanece para sempre (1 Pe 1.24,25).
Este editor de blog já errou algumas vezes. E também já tentaram convencê-lo, sem sucesso, de que havia errado, em algumas ocasiões. Mas, quando — supostamente — errei, fiz isso na tentativa de interpretar a Bíblia corretamente, e não opondo-me à revelação das Escrituras.
Qual é, por conseguinte, o maior erro que um teólogo pode cometer? É o de valorizar mais um “precioso” teólogo do que a preciosíssima Palavra de Deus. E é o que têm feito os adeptos da escola gondimista (mencionada na postagem anterior), que, ao supervalorizar as palavras de um teólogo liberal alemão, contrapõem-se às próprias promessas do Senhor Jesus!
Como alguém pode citar um “precioso” teólogo para afirmar que a vinda de Cristo é uma utopia? Ora, isso é pior que má exegese. É falta de temor à Palavra de Deus e ao Deus da Palavra. Quem considera utópica a promessa da volta do Senhor, feita por Ele mesmo, opõe-se, não apenas à igreja, ao ministério, à teologia, mas principalmente às Escrituras.
Todo teólogo cristão tem liberdade para pensar e expressar seus pensamentos. Mas nenhum deles tem permissão de Deus para se contrapor à sua Palavra.
A volta de Cristo não faz parte de um “horizonte utópico”, como afirmou Ricardo, o idealizador e principal propagador do gondimismo, evocando o “precioso” Moltmann. Ela é a bem-aventurada esperança dos salvos em Cristo (Tt 2.11-13). Jesus prometeu: “virei outra vez” (Jo 14.3) e “certamente, cedo venho” (Ap 22.20a). Como considerar uma utopia essa gloriosa promessa?
Maranata! “Ora, vem, Senhor Jesus” (Ap 22.20b).
Fonte:
Blog do Ciro
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Tive a oportunidade de ser membro da Assembleia de Deus - Lapa, zona oeste da cidade de São Paulo, subordinada ao ministério Belenzinho - SP. E nesta congregação também congregava o escritor, então, bem jovem e ainda sem o prenome pastor e sem nenhum livro publicado, o Pastor Ciro Sanches Zibordi.
Quanto ao Pr. Ricardo Gondim, conheço-o apenas pelo que escreveu, por livro e site, e também os materiais em audiovisuais.
Concordo com o Zibordi nesta questão. Mas faço uma pequena ressalva: Deus permiti que pessoas se sobreponham à Palavra. Temos o livre arbitrio. O Senhor nos deu liberdade de escolhas.e não impede de irmos na direção que desejamos. Entrentanto, a permissão não significa que todas as atitudes humanas estejam de acordo com a vontade divina. Sendo livres, os verdadeiros servos demonstram plenamente sua devoção com submissão voluntária. Sendo livres, a luz manifesta todos os que querem se afastar da vontade do Todo Poderoso.
E.A.G.